segunda-feira, 5 de setembro de 2016

The Rocky Horror Picture Show



  Filme baseado na peça teatral de mesmo nome, é um exemplo de originalidade mesmo fazendo inúmeras referências a filmes de horror e sci-fis dos anos 30 até os 50.
  O filme conta a história dos noivos Brad (Barry Bostwick) e Janet (Susan Sarandon), que viajavam tranquilamente de carro até que um de seus pneus fura e eles ficam no meio da estrada, em uma tempestade noturna. Eles decidem pedir ajuda em um sinistro castelo, decisão essa que mudará completamente suas vidas, pois eles descobrem que o anfitrião é um cientista travesti, e naquela noite estará apresentando sua mais nova criação, Rocky, um loiro musculoso criado para a exclusiva finalidade de satisfazer seus desejos sexuais.
  Cultuado por gerações, esse sci-fi/ comédia/ horror/ musical se popularizou nas sessões da meia noite americanas, e o papel do Dr. Frank n Furter, que o Tim Curry interpretou brilhantemente, foi desejado até por Mick Jagger.
  Filme claramente voltado ao público lado B, RHPS tem marginais, travestis, bisexuais, reprimidos sexulmente, ets e tudo de mais inesperado possível, e no meio da conturbada década de 70, ele deixa clara uma mensagem (principalmente na última música) que hoje é um pouco batida e repetitiva, mas que era inovadora na época: Don't dream it, be it!

Destaque:

  • Minha cena de abertura preferida e uma das mais famosas do cinema. Ela te faz pensar que se o filme começa assim, com certeza o restante deve ser bem excêntrico.


Direção: Jim Sharman
Ano: 1975
País de origem: Inglaterra
Minha nota: 8/ 10